sábado, 20 de novembro de 2010

Who are we fooling?

Oi todos,

Bom, bom, bom, vim aqui postar uma das novas músicas da Brookezinha (para os íntimos) okay de novo ela? sim, sim, todo mundo sabe da quase reverência que tenho por ela, e as músicas dela tanto romanticas quanto sacra, falam comigo de uma forma bem especial, então quando a ouço de uma certa forma deixo escapar um sorriso ainda que tímido e fico mais alegre =D







Quem Estamos Enganando?

Então, nós estamos aqui de volta
Andando nas pontas dos pés na beira do fim
Divagando sobre quem será o último a admitir
Que nós finalmente acabamos

Completei 21 anos no dia em que nos conhecemos
Sapatos terríveis e vestido razoável
Engraçado o quão triste as coisas engraçadas se tornam à medida que envelhecemos

Melhor ou pior
Mas o que mais podemos fazer?
E melhor ou pior
Estou presa a você
Se não é nenhum de nós
Diga-me a quem estamos enganando?
Eu amo a arte de morder minha língua
Estou cansado de tentar adivinhar o que estava errado
Ambos concordaram sobre para onde devemos ir
Mas não como chegar lá

Tentamos e tentamos desatar os nós
Pensando que uma vez desembaraçados estaríamos melhor separados
Mas são esses defeitos e falhas que nos mantém juntos

Melhor ou pior
Mas o que mais podemos fazer?
E melhor ou pior
Estou presa a você
Se não é nenhum de nós dois
Diga-me a quem estamos enganando?

Esse maravilhoso emaranhado é que está nos deixando mal
É um lindo nó que nós não podemos desfazer
Juntos somos um mas separados, me diga
A quem estamos enganando?

Porque o verdadeiro amor
É difícil
É tudo o que temos
É arriscado,
É uma ruptura causando um acidente de trem
É tudo o que temos

Melhor ou pior
Mas o que mais podemos fazer?
E melhor ou pior
Estou presa a você
Se não é nenhum de nós dois
Diga-me a quem estamos enganando?

Esse maravilhoso emaranhado é que está nos deixando mal
É um lindo nó que nós não podemos desfazer
Se não é nenhum de nós dois, me diga a quem estamos enganando?

Juntos somos um mas separados, me diga
A quem estamos enganando?

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Cinema 7° Arte - Filmes sobre Amizade

Ahhh, eu como uma boa cinéfila resolvi portar alguns filmes =D
Aqui vai uma seleção randômica dos melhores filmes sobre amizade, na minha opinião:


Conta Comigo

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 A história do filme é sobre um escritor (Gordie Lachance) que relembra um fato de sua infância, mais precisamente entre seus 12/13 anos, onde ele mais três amigos saem em busca do corpo de um menino desaparecido há 3 dias. Eles são quatro melhores amigos, moram na mesma cidadezinha e este é o último ano juntos, pois vão mudar de escola – e cada um vai para uma escola diferente.






A Cura

Erik (Brad Renfro) é um garoto solitário que atravessa todas as barreiras que o preconceito ergueu e se torna amigo do seu vizinho, Dexter (Joseph Mazzello), um garoto de 11 anos que tem AIDS. Erik se torna muito ligado a Linda (Annabella Sciorra), a mãe de Dexter, e na verdade fica mais próximo dela que da sua própria mãe, Gail (Diana Scarwid), que é negligente com ele e quase nunca lhe dá atenção. Quando os dois garotos lêem que um médico de Nova Orleans descobriu a cura da AIDS, os meninos tentam chegar a este médico para conseguir a cura.





Sempre Amigos


Kieran Culkin en Eldan Hensons in The Mighty


Quando o jovem Kevin Dillon e sua mãe mudam para a casa ao lado de Maxwell Kane e seus avós, uma nova vida começa para os dois meninos. Max, de 13 anos, é um gigante. Devagar na escola e sem coragem, nunca teve amigos. Já Kevin, tem problemas de nascença nas pernas, mas compensa as dificuldades físicas com cérebro de gênio. Unidos, Kevin dá a Max suas idéias e Max dá à Kevin a habilidade de se mover rapidamente. Uma amizade fantástica que dá força e coragem para que ambos enfrentem as adversidades da infância com o poder da imaginação.


Tomates Verdes e Fritos

Evelyn Couch é uma esposa deprimida que não tem muito a atenção de seu marido. Ela visita sua tia no hospital toda semana, onde em uma visita rotineira, conheceu Ninny Threadgoode, uma senhora de 83 anos que adora contar histórias. Ninny conta a história de Idgie Threadgoode, uma moça dos anos 20 que contrói uma amizade verdadeira com Ruth. Ambas são vistas com maus olhos pelas pessoas da cidade, por apoiarem os negros e lhes darem comida nos fundos da lanchonete.





Ponte para Terábitia




Jess Aarons sente-se um estranho na escola e até mesmo em sua família. Durante todo o verão ele treinou para ser o garoto mais rápido da escola, mas seus planos são ameaçados por Leslie Burke, que vence uma corrida que deveria ser apenas para garotos. Logo Jess e Leslie tornam-se grandes amigos e, juntos, criam o reino secreto de Terabítia, um lugar mágico onde apenas é possível chegar se pendurando em uma velha corda, que fica sobre um riacho perto de suas casas. Lá eles lutam contra Dark Master e suas criaturas, além de conspirar contra as brincadeiras de mau gosto que são feitas na escola.


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Músicas de esperar pela pessoa certa

"Se você nao demorar demais, esperarei por você toda minha vida" Oscar Wilde


Ah, hoje estou deixando fluir o meu lado romântico...

Penso, que talvez seja a menininha em mim, que passou horas da infância assistindo os desenhos da Disney, que me impulsiona a acreditar que devemos guardar nosso coração para a pessoa certa.
Esperar a pessoa certa ou o momento certo nem sempre é fácil, sentimentos como ansiedade ou dúvida as vezes nos deixam confusos, mas eu acredito que devemos afastar esse tipo de sentimento.

 Veja a estória de Odisseu, em sua ausência, presume-se que ele tenha morrido, e sua esposa, Penélope, juntamente com seu filho, Telêmaco, são obrigados a lidar com um grupo de pretendentes que competem pela mão de Penélope em casamento. Mas ela, recusou, dizendo que o esperaria voltar. No entanto, diante da a insistência de seu pai, para não desagradá-lo, Penélope resolveu aceitar a corte dos pretendentes à sua mão. Para adiar o máximo possível o novo casamento, estabeleceu a condição de que se casaria somente após terminar de tecer uma colcha de tricô. Durante o dia, aos olhos de todos, Penélope tecia a colcha, e à noite secretamente ela a desmanchava.


Enfim, selecionei duas canções que falam sobre a espera pela pessoa certa. ^^


Haven't Met You Yet - Michael Bublé



Pode ser que eu tenha que esperar / Nunca vou desistir / Acho que metade é questao de tempo / E a outra metade é sorte / Onde quer que você esteja / Quando quer que seja certo / Você virá do nada e entrará na minha vida // E eu sei que podemos ser tao fantásticos / E, baby, seu amor vai me transformar / E, agora, eu posso ver todas as possibilidades"

Love is Waiting - Brooke Fraser



Esse aqui é um tipo diferente de espera, quando ja se conhece a pessoa, é na verdade uma canção sobre o tempo. Brooke Fraser é demais ^^
"Estarei esperando por você, baby / Eu aguentarei na noite mais escura / O amor está esperando até estarmos prontos / Até ser certo"

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

"A caminho de casa, um lugar que eu nunca vi"




Uma das minhas cançoes Fraseanas favoritas *-*
Bom, eu li em algum lugar que a Brooke se inspirou em um livro para escrever essa cançao
ela disse algo do tipo: "Tentar sair da sombras e chegar nas montanhas..."
dai eu lembrei que ela gosta muito do C.S Lewis e que ele possui um livro chamado "O Grande Abismo".
O livro é uma parábola, na qual o autor tenta fazer com que as pessoas entendam o verdadeiro sentido de estar no paraíso, ou no inferno, e a respeito de nossas escolhas e suas consequências, no livro é preciso escolher entre o país das sombras e alcançar as montanhas e para tal, cada pessoa passaria por transformações, transformações estas que so seriam possíveis com a ajuda de um "Ser."
C.S Lewis trata de assuntos como a luta do velho homem com a nova criatura, a mudança e crescimento ao longo de uma caminhada na vida cristã.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O Som do Silêncio...

E as pessoas curvaram-se e rezaram
Ao Deus de néon que elas criaram
E um sinal faiscou o seu aviso
Nas palavras que estavam se formando
E o sinal disse:
 "As palavras dos profetas estão escritas nas paredes do metrô e corredores de habitações"
E sussurraram no som do silêncio.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Give me something fun to do


Minha aposta para essa semana é alta, espero que algo muito bom aconteça e roube minha monotonia...  quero que minha semana tenha gosto de chocolate com marshmallow e chantilly!!! =D

C.S Lewis sobre o Sexo

O texto abaixo foi retirado do livro Cristianismo Puro e Simples do C.S Lewis, um dos melhores livros que li, texto meio grandinho para um blog, mas, vale a pena ler... =D

A castidade é a menos popular das virtudes cristãs. Porém, não existe escapatória. A regra cristã é clara: “Ou o casamento, com fidelidade completa ao cônjuge, ou a abstinência total.” Isso é tão difícil de aceitar, e tão contrário a nossos instintos, que das duas, uma: ou o cristianismo está errado ou o nosso instinto sexual, tal como é hoje em dia, se encontra deturpado. E claro que, sendo cristão, penso que foi o instinto que se deturpou. (…)
Dizem que o sexo se tornou um problema grave porque não se falava sobre o assunto. Nos últimos vinte anos, não foi isso que aconteceu. Todo o dia se fala sobre o assunto, mas ele continua sendo um problema. Se o silêncio fosse a causa do problema, a conversa seria a solução. Mas não foi. Acho que é exatamente o contrário. Acredito que a raça humana só passou a tratar do tema com discrição porque ele já tinha se tornado um problema. Os modernos sempre dizem que “o sexo não é algo de que devemos nos envergonhar”. Com isso, podem estar querendo dizer duas coisas. Uma delas é que “não há nada de errado no fato de a raça humana se reproduzir de um determinado modo, nem no fato de esse modo gerar prazer”. Se é isso o que têm em mente, estão cobertos de razão. O cristianismo diz a mesma coisa. O problema não está nem na coisa em si, nem no prazer. Os velhos pregadores cristãos diziam que, se o homem não tivesse sofrido a queda, o prazer sexual não seria menor do que é hoje, mas maior. Bem sei que alguns cristãos de mente tacanha dizem por aí que o cristianismo julga o sexo, o corpo e o prazer como coisas intrinsecamente más. Mas estão errados. O cristianismo é praticamente a única entre as grandes religiões que aprova por completo o corpo — que acredita que a matéria é uma coisa boa, que o próprio Deus tomou a forma humana e que um novo tipo de corpo nos será dado no Paraíso e será parte essencial da nossa felicidade, beleza e energia. O cristianismo exaltou o casamento mais que qualquer outra religião; e quase todos os grandes poemas de amor foram compostos por cristãos. Se alguém disser que o sexo, em si, é algo mau, o cristianismo refuta essa afirmativa instantaneamente. Mas é claro que, quando as pessoas dizem “o sexo não é algo de que devemos nos envergonhar”, elas podem estar querendo dizer que “o estado em que se encontra nosso instinto sexual não é algo de que devemos sentir vergonha”.

Se é isso que querem dizer, penso que estão erradas. Penso que temos todos os motivos do mundo para sentir vergonha. Não há nada de vergonhoso em apreciar o alimento, mas deveríamos nos cobrir de vergonha se metade das pessoas fizesse do alimento o maior interesse de sua vida e passasse os dias a espiar figuras de pratos, com água na boca e estalando os lábios. Não digo que você ou eu sejamos individualmente responsáveis pela situação atual. Nossos ancestrais nos legaram organismos que, sob este aspecto, são pervertidos; e crescemos cercados de propaganda a favor da libertinagem. Existem pessoas que querem manter o nosso instinto sexual em chamas para lucrar com ele; afinal de contas, não há dúvida de que um homem obcecado é um homem com baixa resistência à publicidade. Deus conhece nossa situação; ele não nos julgará como se não tivéssemos dificuldades a superar. O que realmente importa é a sinceridade e a firma vontade de superá-las.

Para sermos curados, temos de querer ser curados. Todo aquele que pede socorro será atendido; porém, para o homem moderno, até mesmo esse desejo sincero é difícil de ter. E fácil pensar que queremos algo quando na verdade não o queremos. Um cristão famoso, de tempos antigos, disse que, quando era jovem, implorava constantemente pela castidade; anos depois, se deu conta de que, quando seus lábios pronunciavam “ó Senhor, fazei-me casto”, seu cotação acrescentava secretamente as palavras: “Mas, por favor, que não seja agora.” Isso também pode acontecer nas preces em que pedimos outras virtudes; mas há três motivos que tornam especialmente difícil desejar — quanto mais alcançar – a perfeita castidade.

Em primeiro lugar, nossa natureza pervertida, os demônios que nos tentam e a propaganda a favor da luxúria associam-se para nos fazer sentir que os desejos aos quais resistimos são tão “naturais”, “saudáveis” e razoáveis que essa resistência é quase uma perversidade e uma anomalia. Cartaz após cartaz, filme após filme, romance após romance associam a idéia da libertinagem sexual com as idéias de saúde, normalidade, juventude, franqueza e bom humor. Essa associação é uma mentira. Como toda mentira poderosa, é baseada numa verdade – a verdade reconhecida acima de que o sexo (à parte os excessos e as obsessões que cresceram ao seu redor) é em si “normal”, “saudável” etc. A mentira consiste em sugerir que qualquer ato sexual que você se sinta tentado a desempenhar a qualquer momento seja também saudável e normal. Isso é estapafúrdio sob qualquer ponto de vista concebível, mesmo sem levar em conta o cristianismo. A submissão a todos os nossos desejos obviamente leva à impotência, à doença, à inveja, à mentira, à dissimulação, a tudo, enfim, que é contrário à saúde, ao bom humor e à franqueza. Para qualquer tipo de felicidade, mesmo neste mundo, é necessário comedimento. Logo, a afirmação de que qualquer desejo é saudável e razoável só porque é forte não significa coisa alguma. Todo homem são e civilizado deve ter um conjunto de princípios pelos quais rejeita alguns desejos e admite outros. Um homem se baseia em princípios cristãos, outro se baseia em princípios de higiene, e outro, ainda, em princípios sociológicos. O verdadeiro conflito não é o do cristianismo contra a “natureza”, mas dos princípios cristãos contra outros princípios de controle da “natureza”. A “natureza” (no sentido de um desejo natural) terá de ser controlada de um jeito ou de outro, a não ser que queiramos arruinar nossa vida. E bem verdade que os princípios cristãos são mais rígidos que os outros; no entanto, acreditamos que, para obedecer-lhes, você poderá contar com uma ajuda que não terá para obedecer aos outros.

Em segundo lugar, muitas pessoas se sentem desencorajadas de tentar seriamente seguir a castidade cristã porque a consideram impossível (mesmo antes de tentar). (…) Podemos ter certeza de que a castidade perfeita — como a caridade perfeita — não será alcançada pelo mero esforço humano. Você tem de pedir a ajuda de Deus. Mesmo depois de pedir, poderá ter a impressão de que a ajuda não vem, ou vem em dose menor que a necessária. Não se preocupe. Depois de cada fracasso, levante-se e tente de novo. Muitas vezes, a primeira ajuda de Deus não é a própria virtude, mas a força para tentar de novo. Por mais importante que seja a castidade (ou a coragem, a veracidade ou qualquer outra virtude), esse processo de treinamento dos hábitos da alma é ainda mais valioso. Ele cura nossas ilusões a respeito de nós mesmos e nos ensina a confiar em Deus. Aprendemos, por um lado, que não podemos confiar em nós mesmos nem em nossos melhores momentos; e, por outro, que não devemos nos desesperar nem mesmo nos piores, pois nossos fracassos são perdoados. A única atitude fatal é se dar por satisfeito com qualquer coisa que não a perfeição.

Em terceiro lugar, as pessoas muitas vezes não entendem o que a psicologia quer dizer com “repressão”. Ela nos ensinou que o sexo “reprimido” é perigoso. Nesse caso, porém, “reprimido” é um termo técnico: não significa “suprimido” no sentido de “negado” ou “proibido”. Um desejo ou pensamento reprimido é o que foi jogado para o fundo do subconsciente (em geral na infância) e só pode surgir na mente de forma disfarçada ou irreconhecível. Ao paciente, a sexualidade reprimida não parece nem mesmo ter relação com a sexualidade. Quando um adolescente ou um adulto se empenha em resistir a um desejo consciente, não está lidando com a repressão nem corre o risco de a estar criando. Pelo contrário, os que tentam seriamente ser castos têm mais consciência de sua sexualidade e logo passam a conhecê-la melhor que qualquer outra pessoa. Acabam conhecendo seus desejos como Wellington conhecia Napoleão ou Sherlock Holmes conhecia Moriarty; como um apanhador de ratos conhece ratos ou como um encanador conhece um cano com vazamento. A virtude – mesmo o esforço para alcançá-la — traz a luz; a libertinagem traz apenas brumas.

Para encerrar, apesar de eu ter falado bastante a respeito de sexo, quero deixar tão claro quanto possível que o centro da moralidade cristã não está aí. Se alguém pensa que os cristãos consideram a falta de castidade o vício supremo, essa pessoa está redondamente enganada. Os pecados da carne são maus, mas, dos pecados, são os menos graves. Todos os prazeres mais terríveis são de natureza puramente espiritual: o prazer de provar que o próximo está errado, de tiranizar, de tratar os outros com desdém e superioridade, de estragar o prazer, de difamar. São os prazeres do poder e do ódio. Isso porque existem duas coisas dentro de mim que competem com o ser humano em que devo tentar me tornar. São elas o ser animal e o ser diabólico. O diabólico é o pior dos dois. E por isso que um moralista frio e pretensamente virtuoso que vai regularmente à igreja pode estar bem mais perto do inferno que uma prostituta. É claro, porém, que é melhor não ser nenhum dos dois.

domingo, 7 de novembro de 2010

Charlie, o carente \O/





"... daí nossos pais terem dito que os problemas eram "enviados para nos testar". Um exemplo conhecido é a "prova" de Abraão, quando lhe foi ordenado que sacrificasse Isaque. Não estou preocupado agora com a historicidade ou a moralidade dessa história, e sim com a pergunta óbvia: "Se Deus é onisciente, Ele sabia o que Abraão iria fazer, sem submetê-lo a nenhuma prova. Por que, então, essa tortura desnecessária?". Como Agostinho salienta, porém, independentemente do que Deus sabia, Abraão não saberia que sua obediência podia suportar semelhante ordem enquanto o acontecimento não lhe ensinasse, e não se pode dizer que ele escolheu a obediência que não sabia que escolheria. A realidade da obediência de Abraão foi o ato em si mesmo, e o que Deus sabia ao saber que Abraão "obedeceria" era a verdadeira obediência de Abraão no cume daquele montanha, naquele momento. Dizer que Deus "não precisava ter levado a efeito a provação" é dizer que, pelo fato de Deus saber, a coisa sabida por Deus não precisa existir."




C.S. Lewis em 'O Problema do Sofrimento'

Brooke Fraser *-*

Brooke é integrante do ministério Hillsong e Hillsong United, com performances e composições como Desert Song, Hosanna, Lord of Lords e His Glory Appears .
Na carreira solo, Brooke estreiou em 2004 com o álbum WHAT TO DO WITH DAYLIGHT, que vendeu mais de 100.000 cópias e foi Disco de Platina na Nova Zelândia. Em 2006, Brooke lançou seu segundo álbum ALBERTINE, também muito bem recebido na NZ e Austrália.
Seu terceiro álbum, produzido por ela e gravado em L.A., entitulado FLAGS, foi recentemente anunciado para o dia 12 de Outubro.





aaaaaaaaaaahhh minha cantora preferida

Garotinha Ruiva - O amor platônico do Charlie Brown



Depois perguntam pq eu gosto tanto dos Peanuts!
 =D


Sem dúvida Charles M. Schulz foi um grande cartunista, e como fã de sua obra, não poderia deixar de ser grata pelas horas que passei suspirando ao ver o drama de Charlie com sua garotinha ruiva rsrs